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Sistema de gestão integrada: por que mesmo eu preciso ter um?

Da mesma forma com que muitos se questionam se é o momento de investir em um sistema de gestão integrada, há quem se pergunte: como uma empresa consegue operar sem um? Em ambos os casos, não é difícil entender os motivos.

De um lado, qualquer mudança costuma ser vista como algo desconfortável e, em muitos casos, o empresário não consegue mensurar com precisão o retorno que pode obter com a inovação.

De outro, os benefícios da integração são tão evidentes para quem opera com um sistema integrado, e a complexidade da gestão na atualidade é tamanha, que quem está acostumado com sua utilização nem cogita como seria operar sem um. Mas não se preocupe com isso! Neste texto vamos ajudar você a identificar os motivos de utilizar um sistema integrado de gestão. Confira!

O que é um sistema de gestão integrada?

Antes de partir para nosso ponto central, é importante definir o que é um sistema de gestão integrada (SGI). Principalmente, porque há certa confusão em relação ao conceito. Teoricamente, estamos tratando de um conjunto de processos e procedimentos adotados para atingir os objetivos estratégicos — um plano elaborado que define os processos considerando as inúmeras variáveis que influenciam no sucesso de um negócio em cada área da empresa.

Contudo, é comum que o termo seja usado como sinônimo de um sistema informatizado de gestão integrada, ou seja, um programa de computador que serve como ferramenta para operar o SGI.

O fato é que é muito difícil colocar em prática um plano bem elaborado sem utilizar um programa que auxilie na tarefa. Mais do que isso, as ferramentas tecnológicas ajudam a levantar informações essenciais para elaborar um SGI eficiente, principalmente quando implantadas com o auxílio de consultorias especializadas. Em razão disso, vamos considerar o uso de um programa no decorrer do nosso texto.

Quais os ganhos de um sistema de gestão integrada?

Agora que definimos o SGI, podemos voltar ao centro do nosso tema. Pois bem, a principal característica de um sistema integrado é a padronização dos processos — que são executados de forma alinhada aos objetivos estratégicos do negócio. Dessa forma, a empresa consegue seguir um rumo previamente definido visando a um bom posicionamento no mercado.

Quando esse modelo de operação não está definido e não é integrado, ou seja, quando o processo efetuado por uma área ocorre sem considerar os efeitos que produzem nas outras, é impossível garantir um controle eficiente.

Isso ocorre porque, dificilmente, um profissional da área financeira consegue identificar todas as consequências que a sua forma de executar tarefas influencia na área comercial, por exemplo. Obviamente que, com um bom nível de integração, ocorre ainda:

  • diminuição do retrabalho;
  • consequente aumento de produtividade;
  • melhora da qualidade;
  • diminuição de desperdícios;
  • aumento da lucratividade;
  • melhora da qualidade das informações;
  • aumento da assertividade na tomada de decisão;
  • maior eficiência dos processos;
  • aumento do índice de satisfação dos clientes;
  • maior competitividade;
  • assim como inúmeros outros benefícios.

Como dissemos no tópico anterior, um sistema de gestão integrada fica muito mais fácil de ser implantado com o auxílio de um programa desenvolvido de acordo com as melhores práticas de gestão. Por isso, separamos um artigo para ajudá-lo a entender como deve fazer para obter uma solução adequada ao seu caso e aproveitar as funcionalidades disponíveis.

Para isso, acesse agora mesmo a publicação: “Sistema de gestão: como obter um e sua importância”. Vamos lá!

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